O Bom é Inimigo do Ótimo

"Eu odeio tênis!"

Assim começa a biografia "Open" de Andre Agassi, um dos poucos atletas a conquistar o lendário Golden Slam. Ou seja, os quatro principais torneios (Grand Slams) e também Ouro em uma Olimpíada.

Esta confissão surpreendente nos leva a uma questão intrigante: como alguém que detesta seu ofício se torna um dos melhores do mundo nele?

Embora pareça, o texto de hoje não é sobre tênis, é sobre excelência.

• Como uma pessoa boa se torna excelente?

• Qual é o segredo dos grandes campeões?

• Será que disciplina por si só é suficiente?

Há uma armadilha invisível que aprisiona muitos empreendedores digitais, especialmente aqueles que lutam diariamente para vender seus infoprodutos e programas de mentoria. 

Essa armadilha não é o fracasso absoluto, a falta de talento ou sequer a ausência de oportunidades. 

É algo mais sutil, traiçoeiro, que espreita entre as brechas do sucesso parcial: o bom. 

O bom é perigoso porque, à primeira vista, parece satisfatório. Ele nos dá a sensação de progresso, mas não nos desafia.

E aqui reside a dura verdade: o bom é inimigo do ótimo. Continue lendo.