Caras bonzinhos terminam por último?

Alquimia da Mente – Edição #016

Qual preço você paga por ser “bonzinho”?

"Você está expulso! Pode trocar de roupa, tomar banho e ver a Diretora."
Abro a porta e fico perplexo! Atrás de uma grande mesa de madeira, a diretora do colégio fixa seu olhar no meu.
Numa cadeira ao seu lado está a professora de educação física que me tirou do jogo.
E, para surpresa, uma outra mulher está sentada de costas pra mim.
Ela não me parece estranha. Chego mais perto e reconheço seu rosto:
"Mãe, o que você está fazendo aqui?"

Era apenas uma aula de educação física.
Daquelas que você ama ou odeia.
Bom... eu AMAVA!
Contava as horas para sair de uma aula chata e praticar esportes.
Participava de tudo: corrida, basquete, futebol, vôlei, handball.

Era um aluno exemplar.
Os bagunceiros me pediam cola nas provas.
Mas também não era o estereótipo do nerd que senta na primeira fileira e estuda o dia inteiro.

Eu era um bom menino e fazia tudo nos conformes.
Até que um aluno mais velho repetiu de ano e caiu na minha turma.
Um adolescente com 16 anos que achava saber mais que todos sobre a vida.

Ele tinha opiniões fortes e fixas sobre tudo.
Corria atrás de todas as meninas, sem qualquer critério de gosto.
Todo dia, um professor diferente chamava sua atenção.

Nessa escola, tínhamos lugares marcados para sentar durante todo o semestre.
E essa peste sentava bem atrás de mim.

Um dia, do absoluto nada...
SLAP! Tomo um pescotapa de graça.
Um "Pedala Robinho!", como chamávamos.
Olho pra trás confuso e não sei como reagir.

Era comum entre meus amigos trocar tapas na brincadeira.
Porém, sentia que o tapa dele cara era carregado de maldade.
Como alguém que se feriu na vida e precisava descontar sua raiva em outros.

Depois do terceiro pescotapa seguido, tive certeza de sua má intenção.
Ainda assim, não falei nada. Ele era mais velho, mais alto, mais forte.
Eu tinha apenas 15 anos e era o "menino bonzinho". Aguentei calado.

Garotas preferem bad boys?

Para piorar, o melhor amigo dele era também um repetente.
Só que este, era ainda mais alto, mais forte e mais louco.
Ele batia boca com todos os professores.
Foi expulso de outras escolas chegou recentemente na minha.

A menina que eu gostava no colégio se derretia por ele.
Minha cabeça girava sem conseguir compreender.
O que ela viu nesta alma perdida?
Será que as garotas preferem um bad boy?

Em uma aula de educação física, caímos em times separados.
Jogávamos futebol. Clima hostil. Muita correria, jogo pegado, bem físico.
Meu time perde a bola e corro para recuperá-la.

O bad boy nota a professora distraída e me dá uma banda por trás.
Não tive tempo de colocar as mãos na frente e caio de cara no chão.
Novamente, nada falo. Saio do jogo e coloco gelo no rosto para amenizar o roxo.

Ficava de boca fechada, mas minha mente não parava de processar esse bullying.
Eram pescotapas nas aulas, comentários ofensivos e agressão na educação física.
Não entendia como alguém poderia ter um coração tão ruim.

Estava em conflito comigo mesmo, pois aceitava calado e nunca revidava.
Então, num jogo de basquete, como uma pipoca no microondas, estourei.
Meu amigo tinha a posse de bola. A professora estava bem perto de nós.
Mas isso não me impediu de empurrar com toda força meu amigo contra a parede.

Um amigo que não tinha relação alguma com meus conflitos internos e este agressor.

  • Talvez eu estivesse incorporando o espírito ruim desse carinha que me irritava.

  • Talvez eu desejasse ser popular com as meninas do colégio, como ele era.

  • Talvez eu precisasse liberar minha raiva contida por meses.

  • Talvez eu quisesse ser um bad boy por um dia.

Todos arregalaram os olhos e ficaram espantados.
A professora me expulsou do jogo na hora.
Não pedi desculpas para meu amigo e sai calado.

Não me orgulho deste momento.
Ao mesmo tempo, uma pergunta estava pregada em minha cabeça:
Ter um bom coração significa ser uma pessoa mole, fraca e passível de ser explorada?

  • Se um dia você já pensou ser inferior...

  • Se um dia você já sentiu que outra pessoa estivesse te usando...

  • Se um dia você perdeu oportunidades por ser "bonzinho" demais...

  • Se um dia você já se iludiu pela cegueira da paixão...

Você sabe como é este sentimento.
Uma dualidade descrita no tema desta edição:
Nice guys always finish last?
Caras bonzinhos terminam sempre por último?

Quando você ouve a palavra "bonzinho", o que vem à sua cabeça?

  • uma pessoa que nunca se impõe?

  • um capacho, que aceita tudo que fazem?

  • um homem fisicamente fraco?

Ou você pensa no termo "bonzinho" como:

  • um homem de bons valores?

  • um cara gentil?

  • uma pessoa que deseja o bem dos outros?

É o que iremos explorar nesta edição.
Continue lendo, pois irei aprofundar este dilema em "relacionamentos" e "negócios".

Capacho de mulher

Eu era péssimo com mulheres.
Dei meu primeiro beijo com 16 anos.
Tive minha primeira namorada aos 18.

Ela era a menina mais linda do colégio.
Caras muito mais velhos paravam suas BMWs na saída da escola para lhe dar carona.
Enquanto isso, eu pegava uma Kombi no calor do RJ para ir e voltar dos estudos.

O pai dela era um mega empresário que construiu fortuna cedo.
Ele dirigia uma Mercedes, uma BMW e um Audi.
Eles moravam em uma casa tão grande que ela ocupava o quarteirão inteiro.

Mais de dez câmeras vigiavam o exterior dessa mansão.
Eles andavam com segurança particular.
Mas por algum motivo, ela viu algo em mim.
E em uma viagem da escola aceitou namorar comigo.

Sentávamos um do lado do outro na escola.
O namoro ia bem nas primeiras semanas.
Até que frequentemente ia vê-la em sua mansão.

Era inacreditável o que havia dentro daquele "Castelo":

  • Um campo de futebol.

  • Uma academia.

  • Uma piscina gigante.

  • Uma sala de cinema.

Parecia um sonho. Até se tornar um pesadelo.

  • Lembro de discutirmos porque eu achava caro pagar 50 reais numa camiseta.

  • Lembro dela me mostrar a foto de um cara na praia com abdomen trincado dizendo: "Até que você é bonito, mas você precisa ficar assim".

  • Lembro da gente ir pro quarto dela após o colégio, mas ela não me permitia subir na sua cama.

Enquanto ela dormia em sua cama king-size, eu deitava no chão, sem coberta e sem travesseiro. Aceitava tudo em bom espírito, como um rapaz bonzinho.

Quando não ia para a casa dela, falávamos por MSN.
Um dia, uma mulher bem atraente me adicionou lá e começou a puxar assunto.
Achei super estranho, mas respondia cordialmente.

Até que ela solta essa pergunta:
"Gostei muito de você! Pena que tem namorada. Mas olha... ela não precisa saber. Vamos nos encontrar?"
Parei de responder na hora e nunca dei continuidade às conversas.

Dias depois, volto à mansão da minha namorada.
Ela tinha ido buscar água na cozinha. Esperei em seu quarto.
O computador estava ligado e vejo o MSN aberto.
Penso dez vezes antes de olhar, mas minha intuição foi mais forte.

Percebo que o MSN está logado em uma conta diferente.
Chego bem perto e tudo se conecta.
A menina atraente que puxou assunto comigo era ELA!

"Car#lho! Como eu posso ser tão idiota? Tão ingênuo?"
Não sou o único homem com quem o perfil fake dela conversava.
Vejo uma grande lista de outros caras.

Ouço passos descendo a escada. Saio de perto do computador.
Ela entra no quarto e pergunta: "Está tudo bem?"
Invento uma desculpa e volto para minha casa.
Neste dia, esse assunto morreu, assim como o relacionamento.

Eu era um capacho daquela menina.
Um menino bonzinho que não enxergava maldade.

  • Que aceitava o que era dito sem questionar.

  • Que acreditava nas pessoas ricas como sendo as donas da verdade.

  • Que pensava ser papel do homem realizar todos os desejos da sua mulher.

Nunca fomos além de beijos e amassos.
É bem possível que um bad boy tenha ocupado o lugar dos seus desejos sexuais.

Cansei de ser o bonzinho que terminava por último.
Estava decidido que o jogo mudaria nas próximas relações.
Mas, antes...

Me f#dendo nos negócios

Construí minha carreira online com o apoio de grandes sócios que mantenho amizade e admiração até hoje.

  • Em 2013, eu e Bruno Picinini (@brunopicinini) fizemos nosso primeiro 6em7 (cem mil reais em sete dias) vendendo um treinamento chamado Marketing Digital com Resultados (MDCR).

  • Em 2014, eu e Rafael Seabra (@queroficarrico) fizemos nosso primeiro 7em7 (um milhão de reais em sete dias) com a Tríade do Dinheiro, curso sobre investimentos.

  • E em 2015, eu e Rafa repetimos o 7em7, só que agora com o treinamento Blog Memorável.

Ao final deste ano, tínhamos milhares de pessoas interessadas em saber como tínhamos feito mais de 3 milhões de reias com blogs.

Logo, em 2016, firmei sociedade com meu terceiro sócio.
Nosso objetivo era claro: vender um template (tema) para blogs.
Esse tema é como se fosse a roupa de um blog.
Quanto mais atraente e fácil de usar ela for, mais atenção você chamará com seu blog.

E como uma visita média em um blog dura em torno de 8 segundos, não é seu conteúdo que desperta o interesse de um desconhecido, mas sim o design desse blog.

Meu sócio nesse projeto era um designer que havíamos trabalhado juntos no meu primeiro produto digital: o eBook Alocação de Ativos.

Nossa parceria era simples.
Eu cuidava de todo o marketing e vendas.
Ele, da criação do produto e suporte.

Assim como tive sucesso com Bruno e Rafa, nossa palavra era nosso contrato.
Esse pensamento tinha me servido até então.

Virei noites escrevendo página de vendas, vídeos de vendas, sequências de email, anúncios, recrutando afiliados e criando posts no blog.
Usei também minha própria base com mais de mil clientes.
Ensinava estas pessoas a ganhar dinheiro com blog.
Logo, elas precisavam de um ótimo template para seus blogs.

No primeiro mês de vida desse projeto, batemos mais de 100 mil reais de vendas.
Para um template de blog, era algo inacreditável em 2016.
O produto estava impecável. Meu sócio era um super "C" (conforme) no DISC.
O template era fácil de instalar, fácil de customizar e fácil de renovar sua assinatura (tínhamos um controle interno, pois a Hotmart não oferecia esta opção ainda).

Tudo ia maravilhosamente bem, até que recebo uma mensagem do meu sócio:
"Olha! Não estou achando justa essa divisão de 50% já que sou eu quem precisa atualizar a cada mês o template e prestar suporte para milhares de clientes que temos."

Inicialmente, lembro de cair na gargalhada.
Estávamos fazendo mais de cem mil reais por mês ele estava reclamando que meu trabalho (marketing e vendas) não condiz com a divisão de 50% para ambos.

Meu riso logo se tornou uma preocupação.
Ele não entendia que vender é a parte mais difícil de todo negócio.
E que, no início, há um trabalho homérico sobre entender dores, desejos e dúvidas de uma audiência. Testar diversos canais de aquisição de cliente, mídia e conteúdos.

Marcamos uma reunião e ele me explicou em detalhes suas aflições.
Ele tinha largado o serviço público na busca por mais liberdade.
Mas agora estava trabalhando bem mais e a renda adicional parecia não valer a pena.

No meio da conversa, descubro algo que me irritou profundamente.
Foi a esposa dele quem plantou estas angústias nele.
Foi ela quem apontou para ele a diferença entre as horas de trabalho dele e as minhas.

Afinal, ela via seu marido em casa trabalhando 8-10 horas por dia.
E me via nas redes sociais viajando o mundo, palestrando pelo Brasil e vendendo outros treinamentos. Parecia injusto na cabeça deles.

"Por que é você quem trabalha duro para ele levar toda a glória dos resultados?" era o argumento central que ela envenenava o pensamento dele.

Ela já tentou vender um tema parecido antes da nossa sociedade sem sucesso.
Penou de trabalhar e não vendeu sequer dez cópias.
E em questão de meses já tínhamos mais de mil clientes.

Expliquei como tudo funcionava no marketing e nas vendas.
Mais de 80% das nossas vendas vinham de afiliados que eu tinha recrutado e direcionado para criarem artigos e vídeos recomendando nosso template.

De nada adiantou. A injustiça estava pregada na cabeça dele.
Fizemos outras reuniões. Nos encontramos pessoalmente.
Ele não aceitava meus 50%. Eu não aceitava ter menos.

Aquele projeto, por mais que faturasse bem, já não tinha o mesmo gosto que antes.
Era como um limão azedo no canto da minha boca.
Para ele, nossa sociedade era sua única empresa.
Para mim, era um dos três projetos que gerenciava.

Um dia, olho meu email e recebo uma notificação:
Minha participação nesse projeto seria reduzida para 10%.
O quê??? Fiquei possesso.

Mandei mensagens para ele marcando uma nova reunião.
Uma semana passou sem resposta.
Ele estava agindo no silêncio e eu já imaginava os próximos passos.

Eu era um coprodutor neste projeto.
Mas ele era o dono da conta que recebia tudo.
Da noite para o dia, paro de receber notificações de vendas.

Ele desativou este produto que tínhamos divisão das receitas.
E criou um produto igual, mas sem minha participação.
Trocou todos os links de vendas nas páginas, emails e anúncios.
Dessa forma, nem eu, nem os afiliados recebíamos mais comissões. Somente ele.

"Como alguém pode ser tão egoísta?" – pensei.
Cheguei a conversar com meu advogado, mas o erro estava óbvio.
Não havia contrato. Apenas um acordo de palavras entre dois homens.
Este era facilmente um negócio milionário no qual eu tinha ZERO participação.

O vulcão até então adormecido explode na minha cabeça:
"Ser bonzinho significa ser uma pessoa mole, fraca e passível de ser explorada?"

Estava cansado deste sentimento.
Tinha levado uma banda e estava de joelhos no chão.

A vingança nunca é plena

Às vezes, a vida te atinge com um tijolo na cara.
E a forma como você reage a estes momentos pode ser exagerada.

Já fui capacho de mulher.
Mas, para revidar, também já fiz delas gato e sapato, confesso.

Já tive sócio me passando a perna sem pensar duas vezes.
Mas, para revidar, criei um concorrente do template de blog que tínhamos.

Porém, todas as vezes que tratei a vida como um pêndulo, indo de um extremo para o outro, não encontrei a felicidade, apenas o gosto do limão azedo no canto da boca.

"A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena."

Encontrar a paz interior requer sabedoria para "let it go".
Afinal, você não pode controlar os pensamentos, sentimentos e atitudes das pessoas a sua volta. Seu único controle é como você irá decidir encarar estes fatos.

  • Sim, você será ferido sem bons motivos pelas circunstâncias da vida.

  • Sim, você sofrerá traição, desonra e a ira de pessoas que considerava próximas.

  • Sim, você questionará se há vantagens em ser "bonzinho".

É muito fácil enxergar sua vida pela sua lente.
É muito difícil enxergar a vida dos outros pelas lentes deles.

Cada pessoa está lutando uma batalha interior.
E não fazemos ideia das cicatrizes que ela colheu na vida.

Você é o personagem principal da peça chamada "Minha Vida".
Assim como as pessoas que te fizeram mal são em suas vidas.

Logo, ignorar sua boa natureza, é renunciar sua identidade.
É colocar uma máscara para interpretar um personagem que não é você.

"A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena."

O corvo e a plantação de trigo

“Campo de Trigo com Corvos” – Vincent van Gogh

Durante meses você semeia suas terras.
Após um longo trabalho, os frutos aparecem.
E com eles, os corvos, famintos pela destruição dessas terras.

A fase da colheita nunca chega. Você se frustra.
Tenta novamente semear novas terras, mas o esforço é em vão.
Os corvos aparecem deixando apenas rastros de sua destruição.

Você perde a vontade de plantar.
Você sente sua força indo embora, pois já espera o pior.

  • Seja uma ex-namorada que te fez de capacho.

  • Seja um ex-sócio que te passou a perna.

  • Seja um amigo que virou a cara quando você mais precisava.

Os corvos vão aparecer buscando destruir suas plantações.

  • Cabe a você plantar em lugares diferentes.

  • Cabe a você cuidar das suas terras.

  • Cabe a você identificar os corvos à distância.

Até quando você deixará os corvos destruírem sua identidade?

O pêndulo da bondade

Soa estranho dizer que ser bonzinho é ruim.
Mas, por que muitos de nós associamos "ser bonzinho" com fraqueza?

Fazer o bem, viver dentro de seus valores, é admirável.
Existem pessoas que desejam lhe explorar por isso?
Bem, o problema não está em você, mas nelas. Se afaste.

Já terminei um relacionamento por sentir extrema ingratidão e falta de admiração.
Um ano depois, recebo uma mensagem sobre o quanto fui importante na vida dela e como ela não deu o valor devido enquanto estávamos juntos.

Também já recebi mensagens de colaboradores que saíram da minha empresa, apesar dos vários benefícios oferecidos, e se arrependeram meses depois.

Inclusive, três ex-colaboradores já participaram do meu grupo de Mastermind.
Hoje, um investimento mínimo de 70 mil reais por ano.

Não podemos controlar as decisões de ninguém, exceto as nossas.
Quando alguém nos passa a perna, somos nós que decidimos sentir raiva.
Da mesma forma que podemos escolher sentir alívio.
Quanto mais cedo você conhecer a natureza de uma pessoa, mais rápido poderá se afastar.

Enquanto estivermos presos a sentimentos ruins, continuaremos atraindo conflitos semelhantes com o objetivo de curar feridas passadas. Estudos mostram que pessoas que já traíram uma vez, têm 3,5 vezes mais chances de trair novamente.

Ou repetimos padrões, ou os rejeitamos por completo.
E nesse pêndulo, vivemos em dois extremos na vida.
Nunca buscando a paz interior, somente o alívio exterior.

Logo, da próxima vez que você se questionar sobre a fraqueza em ser uma pessoa boa, lembre-se:
É você quem decide viver de acordo com seus valores.

Portanto, a melhor maneira de iniciar um novo ciclo é terminando bem o anterior.
Não é sobre colocar uma vírgula, reticências ou ponto e vírgula.
Mas um PONTO FINAL sem olhar para trás.

Você fez o melhor que podia ser feito.
Você semeou bem sua terra, mas os corvos a destruíram sem piedade?
Coloque um ponto final nisso e jogue suas sementas em terras melhores.

Viver correndo atrás dos corvos em seu passado é perda de tempo.
É uma necessidade do seu EGO em consertar algo que não depende somente de você.
Escolha bem onde plantar e você colherá frutos melhores em sua vida.

A conduta define o homem.

Faça o certo, mesmo quando tudo pareça dar errado.
Deus dará a resposta certa no momento certo para os que praticam a boa conduta.

“Você conhece alguém que faz seu trabalho com cuidado e perfeição? Em pouco tempo seu valor será reconhecido e ele será chamado para trabalhar para o rei.”
–Provérbios 22:29

⏩️ Na próxima edição #016

Qual é o propósito da vida?
A busca por direção.
A busca pela chamado.
A busca por sentido.

O que você pensa sobre o propósito da vida?

Na próxima edição da newsletter Alquimia da Mente.
No próximo domingo.
Como sempre, às 18:00.
Um forte abraço,
HC

🧠 Meu Download Mental

📕 (1) O que estou lendo:

🎧 (2) O que estou ouvindo:

🤓 (3) O que estou estudando/praticando:

🎥 (4) O que estou assistindo:

  • "Beckham" – Série na Netflix
    Baita direção cinematográfica. História dramática.
    Gosto de conhecer os bastidores de grandes atletas e os desafios que enfrentaram.

🧙 (5) Novidades pessoais desta semana:

  • Estou namorando ❤️
    Escrevi uma poesia especial para marcar este momento especial.

📩 Sobre a Newsletter Alquimia da Mente

✍️ Alquimia é a mãe da Química. Com origem na expressão árabe “Al-Khen” significa transformação. Escrita por Henrique Carvalho todo domingo às 18:00.
🐝 Newsletter configurada e enviada pela incrível plataforma BeeHiiv.
🤖 Esse texto passou por uma dupla camada de revisão usando a Clarice.ai.

🎓 Conheça meus treinamentos

✏️ Escritor Milionário: Desenvolva as 5 habilidades que todo escritor precisa para viver da sua escrita.
💌 Viver de Newsletter: Em breve. Por enquanto, estou validando o método com dezenas de mentorados.
🤖 Mentoria Evolution: Evolua 6 anos em apenas 6 meses. Faça como 400 mentorados que já tiveram seus negócios transformados e receba meu direcionamento personalizado.

Como você avalia a edição da newsletter hoje?

Sua opinião é essencial para melhorá-la.

Login or Subscribe to participate in polls.

Cadastre-se para continuar lendo

Meu conteúdo é 100% gratuito. Você só precisa cadastrar seu melhor email para desbloquear todas as publicações.

Already a subscriber?Sign In.Not now