7 leis do dinheiro que aprendi mesmo largando a faculdade de economia

Meu professor de economia desenhou dois círculos no quadro:

Um pequeno marcado "água" e outro gigante com "diamante" escrito dentro.

A pergunta veio simples: qual custa mais?

Risadas baixas ecoaram. A resposta parecia óbvia demais para uma aula universitária.

Até ele explicar por que todos estávamos errados sobre como o mundo funciona.

Aquela foi minha primeira lição real sobre economia. Não veio de livros grossos ou fórmulas complexas.

Veio da percepção de que nossa intuição sobre valor está completamente distorcida.

E essa distorção nos custa caro todos os dias.

A água mantém você vivo. Sem ela, você morre em três dias.

O diamante? É só carbono comprimido que brilha no escuro. Não mata sua sede nem salva sua vida.

Mas qual custa mais?

O diamante. E por quê? Porque valor não tem nada a ver com importância.

Tem a ver com escassez e com quanto você está disposto a pagar pela próxima unidade.

A próxima gota de água vale centavos porque tem milhões disponíveis. O próximo diamante vale uma fortuna porque existem poucos.

Essa percepção choca algumas pessoas.

Sabe, eu larguei a faculdade de economia no oitavo semestre. Faltavam poucos meses para o diploma.

Mas já estava colhendo frutos reais investindo no mercado financeiro, aplicando na prática o que aprendia nas salas de aula.

Não queria ser um teórico com diploma pendurado na parede. Queria ser um guerreiro das trincheiras, com as mãos sujas de lama, que provou o gosto de como o terreno realmente é.

O diploma pode impressionar em entrevistas.
A prática gera sabedoria (diferente de informação) e enche o bolso.

Estes 7 conceitos que aprendi valem mais que quatro anos de graduação. E você vai dominar todos em cinco minutos. Continue lendo.