Hackearam o Papa

Alquimia da Mente – Edição #071

Em frente ao Vaticano

A Apple não foi o primeiro empreendimento de Steve Jobs e Wozniak
Antes de revolucionarem o mundo dos computadores, eles eram piratas das telecomunicações.

Nos anos 70, ligar pro exterior era coisa de ricaço. Imagine pagar o equivalente a R$125 por minuto para falar de São Paulo com alguém em Londres! 

Foi aí que a dupla dinâmica bolou um trambique tecnológico: 

  • Uma caixinha azul mágica

  • Que enganava as operadoras

  • E destravava ligações grátis pro mundo todo

Era tipo um "gato" na internet, só que mil vezes mais ousado!

Jobs, anos depois, confessou:

Éramos jovens e o que aprendemos foi que podíamos construir algo nós mesmos que poderia controlar bilhões de dólares em infraestrutura no mundo. Acho que nunca teria existido um computador Apple se não fosse pela Blue Box.

Steve Jobs

Steve Jobs e Wozniak - Blue Box

E a cereja do bolo? Eles hackearam o sistema, conseguindo ligar pro Papa!

Woz se fingiu de Henry Kissinger e quase acordaram o pontífice no meio da noite. Imagine a cena:

  • Woz (voz grossa): "Aqui é Henry Kissinger. Preciso falar com Sua Santidade urgente!"

  • Cardeal (sonolento): "A essa hora?! Bem... vou ver o que posso fazer..."

Claro que a farsa não durou muito. Quando caíram na gargalhada, o Vaticano percebeu o trote. Mas a lição ficou:

Às vezes, é preciso quebrar as regras pra mudar o jogo.

Hoje, quero compartilhar com você porque 76% dos escritores ganham menos de um salário mínimo e estão presos acreditando que escrever bem é um diferencial, quando na verdade, é uma obrigação.

Quebrar algumas regras, algumas convenções e, principalmente expectativas, é o que tornará seu texto muito mais cativante. E, para isso, você precisa agir como um pirata.

Acompanhe o raciocínio e continue lendo.

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