Por que o McDonald’s não vende hambúrgueres

Alquimia da Mente – Edição #028

Quem você é no jogo de Xadrez? Um Peão ou um Rei?

Sendo assim, fixamos nossos olhos, não naquilo que se pode enxergar, mas nos elementos que não são vistos; pois os visíveis são temporais, ao passo que os que não se vêem são eternos.”
– 2 Coríntios 4:18

“Moça, eu quero um Big Mac com fritas e Coca-Cola!”

Ainda era um moleque na minha primeira excursão com a escola.

E meu primeiro pedido de comida que paguei sozinho foi no McDonald’s.

Nasci no meio de uma cultura fortemente influenciada pelo fast food.

Morei boa parte da minha infância, adolescência e vida adulta na Ilha do Governador, Rio de Janeiro.

A única entrada e saída da Ilha era conectada pela movimentada Estrada do Galeão, que leva o mesmo nome do aeroporto internacional.

Toda chegada ou saída da Ilha era possível ver de longe os Arcos Dourados, símbolo do McDonald’s.

Seu Drive-Through criava uma fila de quilômetros para os insulanos famintos após as baladas da Zona Sul.

Hoje, o McDonald’s possui mais de 40.275 lojas e é a maior rede alimentícia do mundo.

Com uma área média de três mil metros quadrados por loja, somando a área total de todos seus restaurantes, seria como ter 12 mil estádios do Maracanã colados.

Apesar de nomes reconhecidos como Big Mac, Mc Lanche Feliz e Sundae, não é a categoria “comida” que mais gera lucro para o McDonald’s.

E apesar de 69 milhões de pessoas comerem nesta rede todos os dias, também não é a categoria “bebida” que mais gera lucro.

Com 85% das suas lojas geridas por franqueados, o McDonald’s não vende hambúrgueres, ele compra terrenos estratégicos e aluga para seus franqueados.

E agora você irá saber exatamente como esse modelo de negócio se tornou um dos mais lucrativos (e seguros) do mundo. Continue lendo.

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