Por que seus textos 'tecnicamente perfeitos' são ignorados

Einstein vendeu a Teoria da Relatividade em uma frase simples sobre fogões quentes e garotas bonitas.

Steve Jobs lançou o iPhone sussurrando apenas "one more thing".

A Coca-Cola transformou água com açúcar na marca mais valiosa do mundo com três palavras: "Open Happiness".

Os textos mais persuasivos da história têm uma coisa em comum que vai te chocar: eles quebram todas as regras que te ensinaram sobre "boa escrita".

Enquanto isso, você passa horas conferindo a gramática e escolhendo palavras rebuscadas para soar inteligente.

Porém, seus textos continuam sendo ignorados.

O problema não é sua escrita. É que você está tentando convencer a parte errada do cérebro.

Seus textos "perfeitos" atacam o cérebro lógico. Mas as decisões nascem no cérebro primitivo - aquele que ainda acha que vivemos nas cavernas.

Aquele que não sabe ler. Aquele que só entende três coisas: perigo, comida e reprodução.

A boa notícia é que existem sete técnicas que fazem seus textos falarem diretamente com esse cérebro ancestral. Sete armas que transformam palavras em imãs mentais.

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