Os 3 Heróis

Alquimia da Mente – Edição #039

Campeão! 🎾

Enquanto a motivação serve o momento, a disciplina serve à eternidade.

No primeiro campeonato caí nas quartas de finais.
No segundo campeonato caí nas semi-finais.
No terceiro campeonato fui vice-campeão.
No quarto campeonato (domingo passado) me tornei campeão.

Per aspera ad astra (pelas dificuldades, as estrelas) é a frase que me despeço em toda news.

Você que acompanha minhas newsletters, saberá que essa jornada não foi nada fácil. Escrevi duas edições completas sobre como tênis é um esporte mental aqui e aqui.

Esse é o tema da nossa conversa hoje. 
Sabe, autoconhecimento é uma das ferramentas mais poderosas, porém, mais ignoradas que você pode desenvolver em sua vida.

Felizmente, essa sabedoria está disponível gratuitamente por meio da oração, da meditação e de uma análise crítica sobre si mesmo.
Ela também pode ser buscada por meio de livros, cursos, mentorias e, claro, terapias.

Inclusive, foi em uma sessão de terapia que me veio o insight para essa edição. A teoria sobre os 3 heróis que me governam nos esportes.

Essa não é uma história sobre mim ou tênis, não se engane. 
Essa é uma história sobre os três grandes guerreiros da Ilíada, escrita por Homero, poeta grego da antiguidade.

Ilíada narra um episódio crucial da Guerra de Troia: a cólera (guarde essa palavra) de Aquiles e suas consequências para o exército grego.

Antes de conhecermos os três heróis e o desdobramento dessa história para nossa cultura ocidental, precisamos falar sobre testes de personalidade.
Afinal, são maneiras rápidas e gratuitas de se conhecer melhor.
Continue lendo.

Você e os 5 espelhos

Imagine que você possui cinco espelhos diferentes na sua casa.
É possível se olhar por cinco novos ângulos.
E cada vez que você para e se observa descobre algo novo sobre você.

Assim interpreto os cinco testes mais conhecidos e respeitados. São eles:

(1) Indicador de Tipo Myers-Briggs (MBTI): 

Classifica as pessoas em 16 tipos de personalidade, com base em quatro dicotomias: 

  • (A) Introversão/Extroversão, 

  • (B) Sensação/Intuição, 

  • (C) Pensamento/Sentimento e 

  • (D)Julgamento/Percepção.

Nessa classificação, sou o INFJ-A, mais conhecido como o “Apoiador” (introversão/intuição/sentimento/julgamento). E você?

Faça o teste gratuito aqui.

(2) Teste DISC: 

Avalia quatro estilos de comportamento: 

  • (1) Dominante, 

  • (2) Influente, 

  • (3) Segurança e 

  • (4) Conformidade.

Nessa classificação, sou DC (Dominante, Conformidade).

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(3) Eneagrama

Divide as pessoas em nove tipos de personalidade, com base em nove motivações básicas:

  1. Perfeccionista

  2. Ajudante

  3. Vencedor

  4. Intenso

  5. Analítico

  6. Precavido

  7. Otimista

  8. Poderoso

  9. Mediador

Nessa classificação, sou Tipo 5, um introvertido analítico.

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(4) Os 4 temperamentos: 

Os 4 temperamentos são uma classificação antiga dos tipos de personalidade, originada na Grécia Antiga e atribuída ao médico Hipócrates. A teoria se baseia na ideia de que o humor predominante em uma pessoa determina seu temperamento. Os quatro temperamentos são:

  1. Colérico

  2. Sanguíneo

  3. Fleumático

  4. Melancólico

Nessa classificação, sou Colérico & Fleumático (quase empatados).

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(5) Big Five Inventory (BFI): 

Mede cinco grandes traços de personalidade: 

  1. Abertura à Experiência, 

  2. Consciência, 

  3. Extroversão, 

  4. Agradabilidade e 

  5. Neuroticismo.

Nessa classificação, tenho a seguinte ordem: 4 → 2 → 5 → 1 → 3.

Faça seu teste gratuito aqui.

O jogo do perdão

O melhor do mundo em um dia de trabalho

Os testes de personalidade, assim como outros processos de autoconhecimento tiveram grande valor para minha vida pessoal e profissional.

Porém, quando estou frente a frente com um adversário em uma quadra de tênis, eles não explicavam de maneira rápida e objetiva a montanha-russa de pensamentos e sentimentos desse jogo.

Se você já viu ou já jogou tênis sabe como é.
Vários jogadores profissionais, como o Novak Djokovic na foto acima, perdem o controle e descontam sua raiva quebrando suas raquetes.

Confesso que antes de jogar tênis considerava um absurdo e não entendia como alguém consegue elevar tanto sua ira a ponto de quebrar seu instrumento de trabalho.

Porém, apesar de condenar, hoje entendo melhor os altos e baixos durante um jogo. Há momentos em que você possui extrema confiança e executa com perfeição todos os movimentos. Em outros, nada dá certo e você parece o pior jogador do mundo.

Na minha primeira derrota em um campeonato quase virei a noite fazendo o debriefing do jogo, analisando cada ponto, cada movimento. Estava obcecado e não conseguia me livrar do sentimento da derrota.

Um dia, assistindo ao vivo uma derrota minha em outro jogo, minha namorada disse: “Tênis é um esporte sobre perdão.”

Ela acertou em cheio. A estatística desse jogo é clara:

  • 75% dos pontos são marcados por erros: bolas na rede ou fora da quadra.

  • 25% do pontos são “winners”, pontos marcados dentro da quadra quando o adversário não alcança a bola.

Essa diferença é ainda mais gritante em um jogo amador (baixas categorias).
Mais de 90% dos pontos são marcados em erros.

Logo, não importa se você é um INFJ-A, DC, Tipo 5, Colérico com Agradabilidade, você precisa perdoar seus erros durante o jogo, pois eles serão a maioria dos pontos do seu adversário.


Tênis é um esporte de extrema pressão. Cada ponto é crucial no jogo.

Dizem que tênis é um dos esportes mais difíceis do mundo, pois o jogador precisa:

  1. Das pernas de um jogador de futebol.

  2. Do pulmão de um maratonista.

  3. Do hiperfoco de um empreendedor de sucesso.

  4. Do estado mental de um monge budista.

E, por esse motivo, não importa o nível do seu adversário, a maior lutaserá sempre consigo mesmo. Mais especificamente, com seus pensamentos.

Estes ensinamentos valem não apenas para o tênis, como para qualquer esporte. Sobretudo para a vida. Nosso maior crítico não é um hater no Instagram, mas sim aquele que você encontra todos os dias no espelho.

Uma Nova Abordagem: Os 3 Heróis

Ulisses, Heitor e Aquiles

Levei essa montanha-russa de pensamentos e sentimentos que tive durante alguns jogos de tênis para a Maysa, minha terapeuta. Ela me falou:

“Henrique, você precisa dominar os 3 heróis que estão dentro de você. Caso contrário, um deles irá tomar conta, te levando para caminhos obscuros”

Ela me explicou a força da pulsão libidinal e quando essa pulsão pode se tornar destrutiva ao se voltar contra o “Eu”.

E também me recomendou assistir ao filme Troia com três atores fantásticos:

  • Sean Bean, no papel de Ulisses (Odisseu).

  • Eric Bana, no papel de Heitor.

  • Brad Pitt, no papel de Aquiles.

Vamos conhecer cada um deles.

(1) Ulisses: O Herói Astuto

Ulisses, também conhecido como Odisseu, é um dos personagens mais complexos e intrigantes da mitologia grega.

Ele é famoso por sua inteligência e astúcia. Um estrategista brilhante e um diplomata habilidoso, capaz de formular planos complexos e enganar seus inimigos com maestria. 

Sua mente perspicaz foi fundamental para a vitória grega na Guerra de Troia, como demonstrado no estratagema do Cavalo de Troia.

Ulisses também é um líder nato, capaz de inspirar e comandar seus homens com bravura e determinação. Ele se destaca em combate, enfrentando seus inimigos com ferocidade e inteligência. 

Sua liderança firme e corajosa foi crucial para manter a coesão do exército grego durante os longos anos da guerra.

Ulisses é mais do que um guerreiro; ele é um símbolo da inteligência, da ambição e da capacidade de adaptação do ser humano.

(2) Heitor: O Herói da Honra

Heitor, o primogênito de Príamo e Hecuba, reis de Troia, é o líder supremo dos troianos na Guerra de Troia. Sua bravura em combate é inigualável, inspirando seus compatriotas e defendendo sua cidade com fervor. 

Sua liderança exemplar o coloca como um símbolo de força e resistênciapara Troia. Ele também é conhecido como o “Domador de Cavalos”. Terapeuticamente falando, o que possui maior domínio das suas pulsões.

Heitor demonstra profunda devoção aos seus pais, esposa Andrômaca e filho Astianax. Sua relação familiar é marcada por amor, ternura e preocupação.

Heitor valoriza a honra acima de tudo. Ele luta com bravura, mas dentro das regras da guerra. Heitor reconhece a força dos gregos e respeita seus oponentes, demonstrando um senso de justiça.

Apesar de sua bravura, Heitor reconhece os horrores da guerra e carrega o peso da responsabilidade sobre seus ombros. Ele tem consciência dos sacrifícios que a guerra exige e do sofrimento que ela causa.

(3) Aquiles: O Herói Implacável 

Aquiles, o lendário herói grego da Guerra de Troia, era conhecido por sua bravura inigualável, força feroz e orgulho implacável.

Aquiles era extremamente orgulhoso de sua linhagem e reputação. Sua busca incessante por glória e reconhecimento o impulsionava a atos heróicos no campo de batalha, mas também o tornava arrogante e implacável com seus inimigos.

Aquiles era conhecido por sua fúria berserker quando provocado ou desafiado. Sua ira era implacável e muitas vezes o levava a tomar decisões precipitadas e violentas.

Embora retratado como um semideus invencível, Aquiles era mortal e vulnerável. Sua única fraqueza, o calcanhar, era um símbolo de sua humanidade e da fragilidade inerente a todos os seres. 

O calcanhar de Aquiles

Agora que você conhece os 3 heróis, qual você escolheria te representar em uma final de campeonato?

  • Ulisses, o herói astuto

  • Heitor, o herói da honra

  • Aquiles, o herói implacável

É possível que, assim como eu, sua escolha tenha sido Aquiles.
Afinal, quem não gostaria de ser retratado como um semideus e um glorioso guerreiro de atos heróicos?

Pois bem, esse foi exatamente meu erro.

Lembro da minha primeira final de campeonato.
Dentre 16 competidores, eu e Leozinho, meu amigo e parceiro de treino, chegamos à final, gerando orgulho para nosso professor.

O troféu já estava “dentro de casa”. Bastava agora saber quem seria o vencedor. Fazia um calor insuportável naquele domingo.
Acordamos cedo para disputar dois jogos seguidos: a semi e a final.

No dia anterior, sai quebrado de dois jogos: as oitavas e quartas.
Meu corpo estava bem dolorido e não tinha dormido muito bem.

O cansaço era visível antes mesmo de começarmos o jogo.
E eu sabia que esse jogo com o Léo seria uma guerra épica, pois ele já havia me derrotado antes e acompanhei sua evolução semana a semana ao treinarmos juntos.

Assim, coloquei Aquiles na cadeira de comando durante todo o jogo.
Isso significa que lutaria como se fosse pela minha vida e não havia bola perdida ou cansaço que me parasse durante essa batalha.

Depois de duas horas, o jogo ainda não havia terminado e estávamos no tie-break. Quem fizesse 7 pontos primeiro com dois de vantagem, ganhava.

Abri 5-3 aos trancos e barrancos.
Minha cabeça estava fervendo.
Meu corpo queimando.
Sentia um forte enjoo.
O troféu estava logo ali, bastava dois pontos e levaria ele para casa.

Porém, fui afobado querendo ganhar logo o jogo e cometi erros bobos. 
Minha mente e corpo estavam em estado de emergência e pediam arrego.

A calma, postura e precisão do Léo fez ele virar o jogo e me derrotar por 7-5 no time-break, em um jogo com duração de 2h30min.

Logo após o término do jogo, falei com ele:
“Tô muito feliz por você, irmão. Parabéns! Mas tô passando muito mal. Preciso chamar o Uber e ir pra casa logo”.

Dentro do Uber, segurei o forte enjoo a cada curva, quebra-mola e as tesourinhas de Brasília. Aguentei o máximo até conseguir pisar em casa.
Larguei minha mochila no chão, corri para o banheiro, abri o box, liguei o chuveiro e vomitei.

Meu corpo estava em exaustão extrema e precisava descansar urgentemente.

Algumas horas depois fui procurar meu telefone, mas não achei.
Na pressa de chegar em casa, esqueci meu celular dentro do Uber.

Minha namorada veio até minha casa e me encontrou esparramado na cama com o corpo bem quente e resolveu a devolução do celular. 

Eu estava acabado e, para piorar, vi a tristeza em seus olhos por ter arruinado nosso domingo juntos.
Eu não ia conseguir ir na igreja com ela, nem levá-la em um restaurante, muito menos treinarmos na academia.

cólera de Aquiles, assim como na história da Ilíada, havia o consumido por completo nessa guerra. Poderia me cobrar menos, me pressionar menos, mas a busca pela glória era o objetivo principal.

Naquele dia compreendi o lado sombrio de Aquiles.
Apesar dele ser importante na guerra, deixá-lo na cadeira de comando o jogo inteiro geraria graves consequências na minha saúde e no meu relacionamento.

Um herói para cada momento

Para o próximo campeonato, decidi estabelecer uma ordem para a entrada de cada herói em um jogo de tênis.

Ulisses é o primeiro sentar na cadeira de comando.
Seu objetivo é analisar com inteligência o adversário.
Como é seu estilo de jogo, sua mentalidade, seu emocional.

Você não acreditaria nas loucas teorias que giram na minha cabeça analisando um adversário desconhecido no tênis. Logo, vou relevar apenas uma delas:

Cada jogador é um personagem do video-game Mario Tenis

Quando quebrei a perna fiquei 6 meses sem conseguir andar direito.
Logo, passei muito tempo na cama me recuperando.

Nessa época, eu, meu irmão e meu primo jogávamos incontáveis partidas desse jogo, Mario Tenis.

Como tinha mais tempo livre que todos, fique craque no jogo e entendi muito sobre posicionamento, estratégias e leituras do adversário.

Nesse jogo, cada personagem tem uma habilidade.
Por exemplo, Donkey Kong, Bowser e Wario são jogadores de força.
Ou seja, batem com mais força na bola, mas são lentos na quadra.

Força e Poder

Outros personagens como Yoshi, Toad e Birdo são velozes.
Logo, correm muito na quadra, mas sua bola é lenta e fraca.

Destreza e Velocidade

Há ainda os personagens equilibrados (all around”), como Mairo e Luigi.

Equilibrados e completos

E também os personagens “tricky”, habilidosos em jogadas especiais com efeito, como Boa e Paratroopa.

Jogadas de Efeito

E minha categoria preferida: Técnica, colocando bolas com precisão perto da linha. Sempre escolhia a Daisy no jogo.

As Rainhas da Técnica

Agora te pergunto.
Você imagina por que trago esse nível de detalhe sobre um jogo de video-game dos anos 90?
Se você está lento atentamente já entendeu:
Classifico meus oponentes no tênis da vida real como sendo um personagem do jogo Mario Tenis.

Na minha cabeça, já enfrentei um Bowser, um Yoshi, um Boo…
Pode parecer loucura, mas essa é a leitura mais rápida que faço de um oponente assim que ele corre para bater na primeira bola.

Assim como os 5 espelhos citados mais acima, cada perfil nesse jogo possui vantagens e desvantagens. 
Como Sun Tzu escreveu na Arte da Guerra:

“Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se conheces a ti mesmo, mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Caso não conheça nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas”

Agora, voltando aos 3 heróis:

  1. Ulisses

  2. Heitor

  3. Aquiles

Ulisses é o primeiro a pisar na quadra.
É ele que bola teorias malucas sobre o oponente, assim como avalia meu estado de espírito no dia do jogo.

Terminando esse raio-x, Ulisses cede sua cadeira para Heitor.
A missão de Heitor é jogar com bravura e honra todo o jogo.

Já ouvi diversas vezes que sou bonzinho no jogo, pois aceito marcações duvidosas do adversário e prefiro mil vezes perder um jogo duro do que ganhar por W.O.

Inclusive, tive a oportunidade de ser campeão por W.O.
Mas aceitei três remarcações da final para manter a honra do jogo.
Para Heitor, vencer por W.O. seria uma desgraça para sua honra.

E Aquiles? Ele fica no banco de reserva?
Exatamente. Ele só entra aos 45º do segundo tempo.
Somente quando o jogo está por um fio e precisa de uma energia extra.
Pois, como vimos, é difícil desligar o Aquiles e sua fúria pode te consumir completamente.

Nas quartas de final desse campeonato enfrentei um outro amigo e parceiro de treino, o Gui Kfouri. O jogo começou tranquilo com 4-1 para mim.

Porém, Gui estava muito focado e determinado em ganhar esse jogo. Ele virou o jogo e com o placar em 4-5 senti minha mente caminhando para lugares sombrios. Ganhando mais um game ele fecharia o primeiro set.

Na troca de lado, virei pra ele e falei:
“Agora é guerra irmão”

Foi automático. Aquiles assumiu a cadeira de comando.
Após muita luta e uma panturrilha quase lesionada, fechei o tie-break do primeiro set em 7-5.

Entretanto, deixar Aquiles no comanda até o final do jogo seria repetir o erro do campeonato passado, quando fui vice-campeão.
Logo, Aquiles foi destronado e Heitor voltou e levou o jogo até a vitória.

Enfim, campeão!

A disciplina tem um poder incrível.
Não importa em qual área você a aplica, os resultados nunca são imediatos. Ela é como uma chaleira esquentando água até chegar ao ponto de ebulição.
Você mal percebe, mas a cada segundo a temperatura sobe, chegando aos 100ºC.

Olhei no meu Apple Watch e o número me surpreendeu.
Levei 143 treinos e jogos de tênis até me tornar campeão da 5ª classe.

É preciso fazer muito trabalho duro, chato e repetitivo antes de se tornar interessante (escrevi sobre esse tema aqui).

Precisamos escolher nossas batalhas. E, com sabedoria, colocar o herói correto na posição certa no momento certo.

Esse troféu será uma memória para a eternidade.
Ele não representa jogos ganhos ou o tamanho dos bravos adversários enfrentados, mas um símbolo de avanço no autoconhecimento.

Todos esses jogos, apesar das vitórias e derrotas, me ensinaram mais sobre a natureza humana. Conheci pessoas fantásticas, personalidades bem diferentes e vi como vários homens atuam sob forte pressão.

Sobretudo, pude colocar mais uma peça no grande quebra-cabeça que é a personalidade humana.

Forte abraço,
Per aspera ad astra! 🎖️
– HC

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